Atualmente muitos falam sobre produtividade, mas sem compreender o que de fato é produtivo.
Vamos supor um exemplo:
Temos dois programadores muito bons, o Primeiro (programadorA) era conhecido na empresa como um dos mais rápidos. Foi passado para ele um programa de 20h (programa A). Ele terminou o programa em aproximadamente 7h (35% do tempo).
O segundo programador (programadorB) também era conhecido como muito bom, mas não tão bom quanto o programadorA. Foi passado para ele um programa de 16h (programa B). Ele terminou o programa em aproximadamente 11h (68%).
Se você tivéssemos que premiar alguém, quem você premiaria? Olhando esses números você não tem dúvidas de quem é o melhor, correto?
Esta é a análise feita pela maioria das pessoas, no entanto, os programas foram para a área de testes.
Quando retornaram da área de testes o programa A necessitava de várias correções e ajustes, já o programa B praticamente não teve erro.
Nas idas e vindas do programa A, utilizou-se mais 9h, ou seja, o programa dele não foi finalizado em 7h e sim em 16h.
Agora vamos refazer a análise.
- programadorA– utilizou 80% do tempo
- programadorB – utilizou 68% do tempo
Ambos tiveram uma excelente produtividade, mas analisando os dados da forma correta, consegue-se ver quem foi o mais eficiente quem teve a melhor produtividade naquele projeto.
Enfim, como dito, a primeira análise é a mais comum (e equivocada), mas devemos sempre avaliar todo o ciclo para ter certeza de que estamos avaliando o processo da forma correta.
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